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Como já cansamos de dizer aqui, o Vai Mesmo é um site aberto a colaboradores contarem suas aventuras mundo a fora.
E nós adoramos histórias inspiradoras.
Hoje trazemos a história do Vicente, um garoto de 25 que fez uma travessia aos Lenções Maranhenses, totalmente sozinho, sem nenhum recurso para auxilia-lo.
O Vicente detalhou tudo para nós.
Leiam e inspirem-se.
E nós adoramos histórias inspiradoras.
Hoje trazemos a história do Vicente, um garoto de 25 que fez uma travessia aos Lenções Maranhenses, totalmente sozinho, sem nenhum recurso para auxilia-lo.
O Vicente detalhou tudo para nós.
Leiam e inspirem-se.
Nos estamos a quase 3 semanas na Austrália, mas ainda não podemos dizer que sabemos o que é morar fora do Brasil, afinal, 3 semanas não é quase nada.
Mas, navegando pelo facebook encontrei um texto escrito por Maurício Rubin Parizotto, na hora entrei em contato com ele e pedi a permissão para divulgar o texto aqui no blog, pois esse texto...
Melhor...
Vamos fazer assim, leia você mesmo e tire suas conclusões.
Obrigado Maurício, não apenas pela contribuição que você deu a nós do #VaiMesmo mas pela inspiração que sua mensagem deixa para todo o mundo.
Por: Maurício Rubin Parizotto
Se você está pensando em viver essa experiência, simplesmente vá, mas vá de todo coração!
#VaiMesmo
Mas, navegando pelo facebook encontrei um texto escrito por Maurício Rubin Parizotto, na hora entrei em contato com ele e pedi a permissão para divulgar o texto aqui no blog, pois esse texto...
Melhor...
Vamos fazer assim, leia você mesmo e tire suas conclusões.
Obrigado Maurício, não apenas pela contribuição que você deu a nós do #VaiMesmo mas pela inspiração que sua mensagem deixa para todo o mundo.
Quando resolvi fazer um intercâmbio, com ele veio um turbilhão de perguntas sem respostas, do tipo "Vale a pena largar tudo? Vale a pena o investimento? Vale a pena o risco?", e essas perguntas me torturaram por toda a fase preparatória para a viagem. Mas, confiante na famosa frase de que "uma viagem ajuda a se encontrar consigo mesmo", que não fazia muito sentido, segui em frente. Todos temos coisas a perder, e uma mudança repentina na vida traz consigo perdas e ganhos que jamais imaginaríamos. Abri mão de coisas, oportunidades e pessoas que amava,me torturando dia após dia com a dúvida de estar fazendo a coisa certa. Chegando aqui, vejo um mundo novo, cultura, língua, comida, comportamento das pessoas, tudo diferente. De uma hora pra outra, acordar às 5 da manhã todos os dias, trabalhar em obra, sofrer até para ir ao mercado por não poder falar com o atendente, se tornou uma coisa normal... Ao mesmo tempo que descobri que eu não era tão bom quanto pensava quando estava na minha zona de conforto, descobri que somos mais fortes do que imaginamos, também. Quando menos se espera, nos vemos fazendo coisas e superando obstáculos que nunca conseguiriamos, e agora com uma diferença: longe da família, amigos, amores, de todos. É a vida lhe mostrando o quão dura ela pode ser, e exigindo de você uma resposta, uma reação a tudo isso.
A roda de amigos deixa de falar sobre festas ou mulheres, e passa a falar sobre preço de sabão em pó, salário não pago ou quão duro foi o dia de trabalho. Problemas mesquinhos dão lugar a problemas reais: aluguel, comida, transporte, visto acabando, imigração complicando cada vez mais a situação de estrangeiros, colega de quarto roncando, pia cheia de louça, patrão exigente, às vezes sendo grosseiro em línguas que você nem compreende. Qualquer rei da balada se torna peão, qualquer vida boa descobre de onde tudo vem.
Orgulho, há esse tempo, já não existe mais. Não importa o trabalho, só preciso um que me sustente. Não importa a roupa, só precisa me aquecer. Não importa a casa, só precisa me abrigar. Não importa a comida, só precisa me alimentar no dia difícil.
Tudo isso somado com a dor da distância, que dia a dia nos corrói por dentro. Na nossa zona de conforto, vivemos rodeados de amigos, incontáveis. Alguns que se dizem não viver sem nossa presença. Amores decididos a levar uma vida ao seu lado, amigos encorajados a te seguir em qualquer lugar do mundo. E lá vem a vida, que com um golpe certeiro lhe derruba e lhe dá um recado explícito: O mundo não pára porque você está aqui, meu filho.
As pessoas seguem suas vidas, seus incontáveis amigos viram unidades, você conhece novos, que lhe ajudam nos momentos mais difíceis dessa nova vida, o mundo vai girando, você perde contato com pessoas que ama, se vê deixado de lado por pessoas que lhe juravam amor eterno. Pessoas que nunca falaram com você, mostram preocupação, curiosidade, e se tornam bons amigos, enquanto algumas pessoas de quem se espera todo o apoio, somem. Descobre que homem também chora, e chora como um bebê, quando a saudade, tristeza ou dúvida batem na porta. Aprende que sua família são as pessoas mais importantes que tem na vida, e eles nunca te abandonarão.
E no meio dessa montanha-russa de sentimentos, se tira uma conclusão: - Só se perde o que não nos pertence. - Ninguém perde o que é realmente seu. Se pessoas se foram, isso não deve ser motivo de tristeza, mas de alívio. A distância e o tempo só mostram quem se importa com você, só mostra as pessoas por quem você deve dar seu sangue, sua energia, sua preocupação. Dê às pessoas tempo e distância, e saberá quem está do seu lado. E isso deve ser motivo de felicidade, sabendo que só restam as pessoas que se importam conosco, e nessas devemos depositar todo nosso amor e energia.
Descobre-se que o tempo é a coisa mais valiosa que temos. Tendo o salário pago por hora, percebe-se na mais pura forma, que os empregadores lhe compram tempo de vida. E o pior, fica nítido o fato de que quando se compra algo, não se paga com dinheiro, mas com nossas preciosas horas de vida. Tempo esse que poderia ser aproveitado para fazer o que se gosta. Um dia sem trabalho às vezes deixa de ser uma preocupação, a reflexão é: EU estou comprando meu tempo hoje. E uma vez visto o quão valioso é o nosso tempo, dormir se torna uma perda de tempo, um dia sem risadas, sem um passeio, sem fazer algo que gostamos, é um dia perdido no vácuo do tempo. E a pergunta é: Quanto vale a hora de vida de um jovem cheio de energia?
Com base nessa pergunta, passamos a nos perguntar a que ponto vale a pena trabalhar tanto esperando uma boa aposentadoria, uma "segurança". Eu estava seguro no Brasil, com uma faculdade na reta final e um emprego bom e estável. Porém, essa vida me impossibilitava de usar meu tempo como gostaria, e não me fazia plenamente feliz. Somos vítimas de uma sociedade que nos ensina o padrão de sucesso, e faz aceitarmos no nosso subconsciente que devemos estudar e trabalhar o máximo que pudermos, e que sem cursar direito, engenharia ou medicina, jamais seremos ricos. Ricos. Como se a riqueza fosse a solução de tudo. Nunca fui tão pobre, e nunca fui tão feliz.
Na minha universidade, via 90% dos alunos somente preocupados com a aprovação nas matérias. No trabalho, colegas insatisfeitos com salário, pressão, etc. É essa a vida que eu deveria continuar levando pra ser bem sucedido? É isso que a sociedade tenta nos ensinar? Se assim for, pare o trem que eu quero descer. Já percebi que não ir à uma universidade, e dedicar esse tempo à ler coisas que realmente me chamam atenção, me trazem muito mais conhecimento do que "empurrar com a barriga" um curso universitário, mesmo tendo boas notas no currículo acadêmico. Minha hora de aposentadoria não vale mais do que minha hora de juventude, muito pelo contrário. Vejo histórias de pessoas gastando todo seu tempo e energia para construir impérios, e depois não tendo saúde, energia ou vontade de gastar seu próprio dinheiro. Hoje vejo que as pessoas mais bem sucedidas que eu conheci, na verdade estão dentro de uma gaiola, trancados, e cegos ao ponto de darem palestra para jovens conseguirem ser como eles. Porém, na velhice, são os mesmos que se arrependem de não ter dedicado mais tempo a família e aos sonhos. Basta analisar as respostas de doentes terminais às perguntas relacionadas a esse assunto.
Qual o lado bom de ganhar dinheiro, se você precisa gastar sua fortuna com funcionários para cuidar de seus filhos, médicos pra tratarem seus problemas de saúde, carro do ano que só faz o trajeto casa-trabalho, mansão que só entra para dormir, após tomar algumas pílulas?
E, após todas essas reflexões, talvez tolas, noto que a frase "uma viagem ajuda a se encontrar consigo mesmo", nunca fez tanto sentido. Me encontrei comigo mesmo, me dei um tapa na cara e me mostrei as coisas que têm real valor. Hoje não sonho com uma mansão que atraia centenas de pessoas para fazer festa e desfrutar do ambiente, mas uma casa simples, que tenha sossego e só atraia visitas que sentirem minha falta, e quiserem ir me visitar. Não quero um trabalho que ganhe milhões, com status e que cause inveja, mas sim um trabalho em que me sinta livre, igual aos demais colegas e que não tenha vínculos o suficiente para me prender o resto da vida. Não quero amigos para tomar a vodka mais cara, na festa mais cara, e sim amigos que sentem comigo na calçada da esquina pra tomar um vinho barato, e mesmo assim, rolar de rir à noite toda contando histórias e desenterrando lembranças. Ja não quero uma mulher linda, rica, que cause inveja. Quero uma mulher simples, que ame estar ao meu lado, que goste do meu sorriso e das minhas piadas, que viva sorrindo e lembrando como gosta de estar comigo.
Padrões mudam, objetivos mudam, tudo muda.
Coloque a felicidade em frente aos seus planos, e não o dinheiro. E assim, nunca faltará felicidade nos seus dias.
Obrigado, Australia!
"My days were more exciting when I was penniless"
A roda de amigos deixa de falar sobre festas ou mulheres, e passa a falar sobre preço de sabão em pó, salário não pago ou quão duro foi o dia de trabalho. Problemas mesquinhos dão lugar a problemas reais: aluguel, comida, transporte, visto acabando, imigração complicando cada vez mais a situação de estrangeiros, colega de quarto roncando, pia cheia de louça, patrão exigente, às vezes sendo grosseiro em línguas que você nem compreende. Qualquer rei da balada se torna peão, qualquer vida boa descobre de onde tudo vem.
Orgulho, há esse tempo, já não existe mais. Não importa o trabalho, só preciso um que me sustente. Não importa a roupa, só precisa me aquecer. Não importa a casa, só precisa me abrigar. Não importa a comida, só precisa me alimentar no dia difícil.
Tudo isso somado com a dor da distância, que dia a dia nos corrói por dentro. Na nossa zona de conforto, vivemos rodeados de amigos, incontáveis. Alguns que se dizem não viver sem nossa presença. Amores decididos a levar uma vida ao seu lado, amigos encorajados a te seguir em qualquer lugar do mundo. E lá vem a vida, que com um golpe certeiro lhe derruba e lhe dá um recado explícito: O mundo não pára porque você está aqui, meu filho.
As pessoas seguem suas vidas, seus incontáveis amigos viram unidades, você conhece novos, que lhe ajudam nos momentos mais difíceis dessa nova vida, o mundo vai girando, você perde contato com pessoas que ama, se vê deixado de lado por pessoas que lhe juravam amor eterno. Pessoas que nunca falaram com você, mostram preocupação, curiosidade, e se tornam bons amigos, enquanto algumas pessoas de quem se espera todo o apoio, somem. Descobre que homem também chora, e chora como um bebê, quando a saudade, tristeza ou dúvida batem na porta. Aprende que sua família são as pessoas mais importantes que tem na vida, e eles nunca te abandonarão.
E no meio dessa montanha-russa de sentimentos, se tira uma conclusão: - Só se perde o que não nos pertence. - Ninguém perde o que é realmente seu. Se pessoas se foram, isso não deve ser motivo de tristeza, mas de alívio. A distância e o tempo só mostram quem se importa com você, só mostra as pessoas por quem você deve dar seu sangue, sua energia, sua preocupação. Dê às pessoas tempo e distância, e saberá quem está do seu lado. E isso deve ser motivo de felicidade, sabendo que só restam as pessoas que se importam conosco, e nessas devemos depositar todo nosso amor e energia.
Descobre-se que o tempo é a coisa mais valiosa que temos. Tendo o salário pago por hora, percebe-se na mais pura forma, que os empregadores lhe compram tempo de vida. E o pior, fica nítido o fato de que quando se compra algo, não se paga com dinheiro, mas com nossas preciosas horas de vida. Tempo esse que poderia ser aproveitado para fazer o que se gosta. Um dia sem trabalho às vezes deixa de ser uma preocupação, a reflexão é: EU estou comprando meu tempo hoje. E uma vez visto o quão valioso é o nosso tempo, dormir se torna uma perda de tempo, um dia sem risadas, sem um passeio, sem fazer algo que gostamos, é um dia perdido no vácuo do tempo. E a pergunta é: Quanto vale a hora de vida de um jovem cheio de energia?
Com base nessa pergunta, passamos a nos perguntar a que ponto vale a pena trabalhar tanto esperando uma boa aposentadoria, uma "segurança". Eu estava seguro no Brasil, com uma faculdade na reta final e um emprego bom e estável. Porém, essa vida me impossibilitava de usar meu tempo como gostaria, e não me fazia plenamente feliz. Somos vítimas de uma sociedade que nos ensina o padrão de sucesso, e faz aceitarmos no nosso subconsciente que devemos estudar e trabalhar o máximo que pudermos, e que sem cursar direito, engenharia ou medicina, jamais seremos ricos. Ricos. Como se a riqueza fosse a solução de tudo. Nunca fui tão pobre, e nunca fui tão feliz.
Na minha universidade, via 90% dos alunos somente preocupados com a aprovação nas matérias. No trabalho, colegas insatisfeitos com salário, pressão, etc. É essa a vida que eu deveria continuar levando pra ser bem sucedido? É isso que a sociedade tenta nos ensinar? Se assim for, pare o trem que eu quero descer. Já percebi que não ir à uma universidade, e dedicar esse tempo à ler coisas que realmente me chamam atenção, me trazem muito mais conhecimento do que "empurrar com a barriga" um curso universitário, mesmo tendo boas notas no currículo acadêmico. Minha hora de aposentadoria não vale mais do que minha hora de juventude, muito pelo contrário. Vejo histórias de pessoas gastando todo seu tempo e energia para construir impérios, e depois não tendo saúde, energia ou vontade de gastar seu próprio dinheiro. Hoje vejo que as pessoas mais bem sucedidas que eu conheci, na verdade estão dentro de uma gaiola, trancados, e cegos ao ponto de darem palestra para jovens conseguirem ser como eles. Porém, na velhice, são os mesmos que se arrependem de não ter dedicado mais tempo a família e aos sonhos. Basta analisar as respostas de doentes terminais às perguntas relacionadas a esse assunto.
Qual o lado bom de ganhar dinheiro, se você precisa gastar sua fortuna com funcionários para cuidar de seus filhos, médicos pra tratarem seus problemas de saúde, carro do ano que só faz o trajeto casa-trabalho, mansão que só entra para dormir, após tomar algumas pílulas?
E, após todas essas reflexões, talvez tolas, noto que a frase "uma viagem ajuda a se encontrar consigo mesmo", nunca fez tanto sentido. Me encontrei comigo mesmo, me dei um tapa na cara e me mostrei as coisas que têm real valor. Hoje não sonho com uma mansão que atraia centenas de pessoas para fazer festa e desfrutar do ambiente, mas uma casa simples, que tenha sossego e só atraia visitas que sentirem minha falta, e quiserem ir me visitar. Não quero um trabalho que ganhe milhões, com status e que cause inveja, mas sim um trabalho em que me sinta livre, igual aos demais colegas e que não tenha vínculos o suficiente para me prender o resto da vida. Não quero amigos para tomar a vodka mais cara, na festa mais cara, e sim amigos que sentem comigo na calçada da esquina pra tomar um vinho barato, e mesmo assim, rolar de rir à noite toda contando histórias e desenterrando lembranças. Ja não quero uma mulher linda, rica, que cause inveja. Quero uma mulher simples, que ame estar ao meu lado, que goste do meu sorriso e das minhas piadas, que viva sorrindo e lembrando como gosta de estar comigo.
Padrões mudam, objetivos mudam, tudo muda.
Coloque a felicidade em frente aos seus planos, e não o dinheiro. E assim, nunca faltará felicidade nos seus dias.
Obrigado, Australia!
"My days were more exciting when I was penniless"
Por: Maurício Rubin Parizotto
Se você está pensando em viver essa experiência, simplesmente vá, mas vá de todo coração!
#VaiMesmo
Gunnar Garfos é um norueguês de apenas 37 anos que já tem motivos de sobra para colocar inveja a qualquer um de nós. Ele se tornou o homem mais jovem a visitar todos os 198 países ao redor do mundo, viajando como turista.
A história de Gunnar que antes era contada em seu blog agora virou um livro (“198: How I Ran Out of Countries”) que com certeza vai servir de inspirações para muitos mochileiros.
A história de Gunnar que antes era contada em seu blog agora virou um livro (“198: How I Ran Out of Countries”) que com certeza vai servir de inspirações para muitos mochileiros.
Já contamos aqui no Vai Mesmo algumas histórias inspiradoras, como a da Letícia Mello (Do For Love) e do Bruno Lima (Fruta na Casa).
Pessoas que largaram tudo para viver a experiência de viajar e ter que trabalhar para se sustentar, ou seja, viver e sentir a vida de fato.
Hoje vamos contar uma história um pouquinho diferente.
Que tal largar tudo e viajar o mundo com sua esposa e seus filhos? Não seria maravilhoso se combinado a isso você tivesse em sua conta algo por volta de US$ 54 milhões?
Pois é.
Este pode ser o sonho de muita gente, mas acessível para poucos.
Um dos poucos felizardos que pôde se dar ao prazer de viver essa experiência é o designer de aplicativos Garrett Gee e sua família.
Recentemente Garrett (com apenas 25 anos de idade) embolsou nada mais nada menos que US$ 54 milhões de dólares e resolveu viver a vida com sua família.
Pessoas que largaram tudo para viver a experiência de viajar e ter que trabalhar para se sustentar, ou seja, viver e sentir a vida de fato.
Hoje vamos contar uma história um pouquinho diferente.
Que tal largar tudo e viajar o mundo com sua esposa e seus filhos? Não seria maravilhoso se combinado a isso você tivesse em sua conta algo por volta de US$ 54 milhões?
Pois é.
Este pode ser o sonho de muita gente, mas acessível para poucos.
Um dos poucos felizardos que pôde se dar ao prazer de viver essa experiência é o designer de aplicativos Garrett Gee e sua família.
Recentemente Garrett (com apenas 25 anos de idade) embolsou nada mais nada menos que US$ 54 milhões de dólares e resolveu viver a vida com sua família.
De um tempo para cá, o tema "trabalho voluntário" tem sido constante aqui no Vai Mesmo.
Muito nos alegra poder divulgar quem faz esse tipo de trabalho. Afinal, quem realiza um trabalho voluntário o faz porque tem o prazer de ajudar.
Tem interesse em realizar um trabalho voluntário? Quer informações sobre esse tipo de trabalho?
Acesse nossa sessão especial sobre trabalhos voluntários clicando aqui.
Descobrimos recentemente um excelente blog que aborda este assunto: Por uma vida mais rica.
Se você ainda não conhece o blog, corre lá, o blog é recheado de informações bacana!
O blog aborda muito bem o conceito de Work Exchange. Então entramos em contato com a Amanda Barbosa idealizadora do blog e pedimos a permissão de reproduzir aqui no Vai Mesmo suas explicações e seu relato sobre o assunto.
Amanda tem experiência com esse tipo de trabalho, ela já realizou 4 intercâmbios de trabalho na Inglaterra e California.
O que é Work Exchange?
Mas afinal, o que é o Work Exchange?
Podemos dizer que o work exchange é uma vertente do trabalho voluntário.
Na tradução literal, intercâmbio de trabalho ou seja, você irá realizar um intercâmbio de trabalho e em troca terá alimentação e moradia. Esse é o conceito do work exchange.
Muitas pessoas procuram este tipo de intercâmbio para poder viver a experiência de viver fora do país, e trabalhar, conviver com nativos, treinar um idioma, explorar o mundo sem gastar muito dinheiro.
Confira o que a Amanda tem à nos contar sobre sua experiência.
"Ate agora, tive quatro experiências com esse tipo de turismo em diferentes lugares entre Inglaterra e Califórnia, sendo que três foram em fazendas e outra em uma fabrica de sidra. Todas as experiências foram engrandecedoras, pois além de conhecer uma nova cidade ou país, fazer amigos, ter uma visão diferente sobre uma cultura, aprender ou aperfeiçoar um idioma, é possível também aprender habilidades como cuidar da terra, tratar de animais, fazer bebidas, etc. Você fornece o seu trabalho e ainda aprende com ele!
Três dos quatro lugares que trabalhei foram por intermédio dos websites Helpx e WWOOF. Uma vez que você se cadastra no website, é possível encontrar na descrição de cada local todas as informações necessárias como tarefas a serem executadas, horas de trabalho, período mínimo e máximo de estadia, refeições, folgas, endereço, facilidades, etc. Além disso, é possível ler as avaliações dos voluntários anteriores sobre como foi a experiência. Por isso, se medo é o seu problema, essa é uma das maneiras mais eficazes de saber se o estabelecimento é um bom local para se trabalhar e se realmente cumpre com o que diz. E se ainda assim restar alguma dúvida, é possível entrar em contato com o responsável e pedir mais esclarecimentos.
Muito nos alegra poder divulgar quem faz esse tipo de trabalho. Afinal, quem realiza um trabalho voluntário o faz porque tem o prazer de ajudar.
Tem interesse em realizar um trabalho voluntário? Quer informações sobre esse tipo de trabalho?
Acesse nossa sessão especial sobre trabalhos voluntários clicando aqui.
Descobrimos recentemente um excelente blog que aborda este assunto: Por uma vida mais rica.
Se você ainda não conhece o blog, corre lá, o blog é recheado de informações bacana!
O blog aborda muito bem o conceito de Work Exchange. Então entramos em contato com a Amanda Barbosa idealizadora do blog e pedimos a permissão de reproduzir aqui no Vai Mesmo suas explicações e seu relato sobre o assunto.
Amanda tem experiência com esse tipo de trabalho, ela já realizou 4 intercâmbios de trabalho na Inglaterra e California.
O que é Work Exchange?
Mas afinal, o que é o Work Exchange?
Podemos dizer que o work exchange é uma vertente do trabalho voluntário.
Na tradução literal, intercâmbio de trabalho ou seja, você irá realizar um intercâmbio de trabalho e em troca terá alimentação e moradia. Esse é o conceito do work exchange.
Muitas pessoas procuram este tipo de intercâmbio para poder viver a experiência de viver fora do país, e trabalhar, conviver com nativos, treinar um idioma, explorar o mundo sem gastar muito dinheiro.
Confira o que a Amanda tem à nos contar sobre sua experiência.
"Ate agora, tive quatro experiências com esse tipo de turismo em diferentes lugares entre Inglaterra e Califórnia, sendo que três foram em fazendas e outra em uma fabrica de sidra. Todas as experiências foram engrandecedoras, pois além de conhecer uma nova cidade ou país, fazer amigos, ter uma visão diferente sobre uma cultura, aprender ou aperfeiçoar um idioma, é possível também aprender habilidades como cuidar da terra, tratar de animais, fazer bebidas, etc. Você fornece o seu trabalho e ainda aprende com ele!
Cidade próxima a uma das fazendas na Inglaterra
Três dos quatro lugares que trabalhei foram por intermédio dos websites Helpx e WWOOF. Uma vez que você se cadastra no website, é possível encontrar na descrição de cada local todas as informações necessárias como tarefas a serem executadas, horas de trabalho, período mínimo e máximo de estadia, refeições, folgas, endereço, facilidades, etc. Além disso, é possível ler as avaliações dos voluntários anteriores sobre como foi a experiência. Por isso, se medo é o seu problema, essa é uma das maneiras mais eficazes de saber se o estabelecimento é um bom local para se trabalhar e se realmente cumpre com o que diz. E se ainda assim restar alguma dúvida, é possível entrar em contato com o responsável e pedir mais esclarecimentos.
Mais uma vez a inspiração tomando conta do Vai Mesmo.
Esses dias estávamos lendo o blog Must Share Br e nos deparamos com o relato do Bruno Lima.
Sabe aquelas histórias que faz você parar e pensar na vida? Sabe aquele momento em que você reflete se sua vida e tudo que compõe o seu dia a dia realmente vale a pena?
Não pensamos duas vezes em vasculhar o google atrás do contato do Bruno e pedir a ele a permissão para publicar sua história aqui no vai mesmo.
Uma história tão inspiradora, tinha que estar aqui no nosso blog.
Muito solicito o Bruno nos deu a permissão, então, segue abaixo a história desse cara que mostra a todos que você pode fazer o que você quiser da sua vida. Afinal ela é sua!
Esses dias estávamos lendo o blog Must Share Br e nos deparamos com o relato do Bruno Lima.
Sabe aquelas histórias que faz você parar e pensar na vida? Sabe aquele momento em que você reflete se sua vida e tudo que compõe o seu dia a dia realmente vale a pena?
Não pensamos duas vezes em vasculhar o google atrás do contato do Bruno e pedir a ele a permissão para publicar sua história aqui no vai mesmo.
Uma história tão inspiradora, tinha que estar aqui no nosso blog.
Muito solicito o Bruno nos deu a permissão, então, segue abaixo a história desse cara que mostra a todos que você pode fazer o que você quiser da sua vida. Afinal ela é sua!
foto: frutanacasa.com.br
Já contamos aqui a história da Letícia Mello do projeto "Do For Love" que viajou por seis meses para o sudeste asiático e abriu mão de todo o luxo e conforto em pról de realizar trabalhos volutuários, em troca apenas de comida e alimentação.
Hoje vamos contar a história de um casal de Curitiba que abriu mão do "TER" pelo "SER".
Fugindo do trivial, Fernando Inkote Filho e Stela Murakami Inkote do blog Felicidade pelo Mundo largaram seus empregos e abriram mão de fazer uma festa de casamento, deixaram para trás todo o conforto da família e do lar para fazer o que mais gostam: Viajar!
Todo o dinheiro que gastariam com uma festa de casamento foi investido na viagem.
Como eles mesmo descrevem:
"Tiramos do papel o sonho de dar a volta ao mundo para obter crescimento pessoal, conhecer diferentes culturas e colecionar viagens."
"A escolha do tema felicidade para o blog foi para falarmos coisas positivas durante a jornada. Através de pequenos relatos queremos compartilhar os aprendizados, experiências com povos e como observamos a felicidade em outras culturas. São histórias curtas, com pessoas reais, mas que trazem ensinamentos sobre simplicidade, felicidade e amor ao próximo.
Queremos incentivar as pessoas a verem o lado positivo da vida!"
O casal compartilha no blog várias experiências e aprendizados que podem inspirar outros viajantes.
A aventura do casal teve início em setembro de 2015.
Atualmente eles estão em Bruxelas.
Fernando, administrador, ex-funcionário de empresas multinacionais. Após 9 anos de carreira, planejou um período sabático para viajar o mundo e obter crescimento pessoal. Gosta de futebol, aventuras na natureza e lugares inusitados.
Stela, ex-empresária, abriu mão de um negócio próprio para realizar seu maior sonho: explorar o mundo. Aquariana, determinada, apaixonada pela natureza e pelo novo. Gosta de ajudar as pessoas e acredita que com pequenas atitudes podemos fazer um mundo melhor.
Antes de iniciar a aventura Fernando e Stela já tinham uma certa experiência em viagens, pois já haviam visitado vários países como:
África do sul, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru, Venezuela, México, Haiti, Jamaica, Bahamas, Estados Unidos, Itália, França, Mônaco, Eslovênia, Áustria, Alemanha e Suíça
Com essa experiência na bagagem, decidiram planejar o roteiro da viagem.
O casal planejou a viagem com duração de 1 ano, o famoso período sabático, e então dividiram-a em duas fases.
1ª fase
O primeiro semestre da viagem teria como foco Ásia e Oceania.
Os destinos escolhidos foram: Emirados Árabes Unidos, Índia, China, Japão, Taiwan, Hong Kong, Singapura, Indonésia, Tailândia, Mianmar, Laos, Camboja, Vietnã, Filipinas, Austrália e Nova Zelândia.
O roteiro realizado pelo casal:
2ª fase
O segundo semestre de viagens começaria pelo Oriente Médio, por onde ficariam 1 mês, então seguiriam para a África e Europa.
O roteiro previsto é este:
Hoje vamos contar a história de um casal de Curitiba que abriu mão do "TER" pelo "SER".
Fugindo do trivial, Fernando Inkote Filho e Stela Murakami Inkote do blog Felicidade pelo Mundo largaram seus empregos e abriram mão de fazer uma festa de casamento, deixaram para trás todo o conforto da família e do lar para fazer o que mais gostam: Viajar!
Todo o dinheiro que gastariam com uma festa de casamento foi investido na viagem.
Como eles mesmo descrevem:
"Tiramos do papel o sonho de dar a volta ao mundo para obter crescimento pessoal, conhecer diferentes culturas e colecionar viagens."
"A escolha do tema felicidade para o blog foi para falarmos coisas positivas durante a jornada. Através de pequenos relatos queremos compartilhar os aprendizados, experiências com povos e como observamos a felicidade em outras culturas. São histórias curtas, com pessoas reais, mas que trazem ensinamentos sobre simplicidade, felicidade e amor ao próximo.
Queremos incentivar as pessoas a verem o lado positivo da vida!"
O casal compartilha no blog várias experiências e aprendizados que podem inspirar outros viajantes.
A aventura do casal teve início em setembro de 2015.
Atualmente eles estão em Bruxelas.
Fernando, administrador, ex-funcionário de empresas multinacionais. Após 9 anos de carreira, planejou um período sabático para viajar o mundo e obter crescimento pessoal. Gosta de futebol, aventuras na natureza e lugares inusitados.
Stela, ex-empresária, abriu mão de um negócio próprio para realizar seu maior sonho: explorar o mundo. Aquariana, determinada, apaixonada pela natureza e pelo novo. Gosta de ajudar as pessoas e acredita que com pequenas atitudes podemos fazer um mundo melhor.
Antes de iniciar a aventura Fernando e Stela já tinham uma certa experiência em viagens, pois já haviam visitado vários países como:
África do sul, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru, Venezuela, México, Haiti, Jamaica, Bahamas, Estados Unidos, Itália, França, Mônaco, Eslovênia, Áustria, Alemanha e Suíça
Com essa experiência na bagagem, decidiram planejar o roteiro da viagem.
O casal planejou a viagem com duração de 1 ano, o famoso período sabático, e então dividiram-a em duas fases.
1ª fase
O primeiro semestre da viagem teria como foco Ásia e Oceania.
Os destinos escolhidos foram: Emirados Árabes Unidos, Índia, China, Japão, Taiwan, Hong Kong, Singapura, Indonésia, Tailândia, Mianmar, Laos, Camboja, Vietnã, Filipinas, Austrália e Nova Zelândia.
O roteiro realizado pelo casal:
2ª fase
O segundo semestre de viagens começaria pelo Oriente Médio, por onde ficariam 1 mês, então seguiriam para a África e Europa.
O roteiro previsto é este:
Antes de começarem a ler gostaríamos que vocês soubessem que este é provavelmente o post que mais gostamos de escrever no VaiMesmo até hoje.
O prazer de viajar o mundo, conhecer novos lugares, novas culturas, viver novas experiências é indescritível.
Fazer tudo isso ajudando a transformar o mundo de alguma forma é ainda mais prazeroso.
Se cada um fizer sua parte, um pouquinho, podemos mudar o mundo e transforma-lo em um lugar melhor.
Esse é o caso da Letícia Mello, uma jovem gaúcha de 27 anos que passou seis meses viajando pelo sudeste Asiático.
Idealizadora do Do For Love Project, Letícia mudou o sentido das suas viagens que até então era apenas a turismo e decidiu dar um propósito especial á elas. Viajando pela Tailândia, Vietnã, Camboja e pouca grana, fazendo trabalhos voluntariados em troca acomodação e alimentação, Leticia teve a possibilidade de viver a vida de um morador local e então sentir que eu realmente estava ali por um propósito e de fato ajudando de alguma forma as pessoas mais carentes da região.
"A ideia da viagem não surgiu da noite pro dia. É engraçado dizer isso, mas quando a ideia se concretizou, eu sabia que eu já queria isso a muito tempo, só demorei para chegar a essa conclusão. Precisei passar por muita coisa para encaixar as peças e entender que essa era a ideia e esse era o momento.
A ideia do Projeto nasceu de muita reflexão, em um momento que eu estava me sentindo muito perdida. Em Abril de 2013 eu visualizei a viagem, o projeto e os voluntariados. Pouco tempo depois já tinha reservado as passagens para embarcar no meu sonho no dia 9 de Junho de 2013.
Enquanto planejava esse projeto, dentro de mim eu tinha uma certeza: nem que fosse por um período curto de tempo, eu queria viajar o mundo como estilo de vida, eu queria não ter casa, eu queria ver tudo o que a vida me permitisse, eu queria conhecer pessoas e realidades diferentes, eu queria ver e sentir, eu queria ajudar a quem precisasse, eu queria trabalhar sem ser por dinheiro, eu queria mais, muito mais, era uma vontade insaciável do desconhecido."
E porque viajar sozinha?
"A busca pelo auto-conhecimento só acontece quando você tem que enfrentar a vida por você mesmo. Hoje eu vejo como os perrengues que passei sozinha nessa viagem foram importantes para o meu crescimento. Tive meu passaporte e dinheiro furtados no meu primeiro dia de viagem. Essa cena se repetiu menos de dois meses depois, mas dessa vez levaram minha bolsa com TUDO, incluindo meu celular. Ou seja, pobre e incomunicável. E vejo claramente, que estar sozinha em situações como essas, me trouxeram um puta de um aprendizado. Eu tive que me virar, não tinha ninguém pra me ajudar, não tinha ninguém pra fazer por mim."
São pessoas como Leticia que devemos tomar como exemplo. Ela deixou de lado todo o medo, conforto, luxo para fazer algo bom a quem necessitava, em troca apenas de alimentação e acomodação.
Nós do VaiMesmo viramos fã.
O prazer de viajar o mundo, conhecer novos lugares, novas culturas, viver novas experiências é indescritível.
Fazer tudo isso ajudando a transformar o mundo de alguma forma é ainda mais prazeroso.
Se cada um fizer sua parte, um pouquinho, podemos mudar o mundo e transforma-lo em um lugar melhor.
Esse é o caso da Letícia Mello, uma jovem gaúcha de 27 anos que passou seis meses viajando pelo sudeste Asiático.
Idealizadora do Do For Love Project, Letícia mudou o sentido das suas viagens que até então era apenas a turismo e decidiu dar um propósito especial á elas. Viajando pela Tailândia, Vietnã, Camboja e pouca grana, fazendo trabalhos voluntariados em troca acomodação e alimentação, Leticia teve a possibilidade de viver a vida de um morador local e então sentir que eu realmente estava ali por um propósito e de fato ajudando de alguma forma as pessoas mais carentes da região.
"A ideia da viagem não surgiu da noite pro dia. É engraçado dizer isso, mas quando a ideia se concretizou, eu sabia que eu já queria isso a muito tempo, só demorei para chegar a essa conclusão. Precisei passar por muita coisa para encaixar as peças e entender que essa era a ideia e esse era o momento.
A ideia do Projeto nasceu de muita reflexão, em um momento que eu estava me sentindo muito perdida. Em Abril de 2013 eu visualizei a viagem, o projeto e os voluntariados. Pouco tempo depois já tinha reservado as passagens para embarcar no meu sonho no dia 9 de Junho de 2013.
Enquanto planejava esse projeto, dentro de mim eu tinha uma certeza: nem que fosse por um período curto de tempo, eu queria viajar o mundo como estilo de vida, eu queria não ter casa, eu queria ver tudo o que a vida me permitisse, eu queria conhecer pessoas e realidades diferentes, eu queria ver e sentir, eu queria ajudar a quem precisasse, eu queria trabalhar sem ser por dinheiro, eu queria mais, muito mais, era uma vontade insaciável do desconhecido."
E porque viajar sozinha?
"A busca pelo auto-conhecimento só acontece quando você tem que enfrentar a vida por você mesmo. Hoje eu vejo como os perrengues que passei sozinha nessa viagem foram importantes para o meu crescimento. Tive meu passaporte e dinheiro furtados no meu primeiro dia de viagem. Essa cena se repetiu menos de dois meses depois, mas dessa vez levaram minha bolsa com TUDO, incluindo meu celular. Ou seja, pobre e incomunicável. E vejo claramente, que estar sozinha em situações como essas, me trouxeram um puta de um aprendizado. Eu tive que me virar, não tinha ninguém pra me ajudar, não tinha ninguém pra fazer por mim."
São pessoas como Leticia que devemos tomar como exemplo. Ela deixou de lado todo o medo, conforto, luxo para fazer algo bom a quem necessitava, em troca apenas de alimentação e acomodação.
Nós do VaiMesmo viramos fã.
Antes de mais nada, nós do Vai Mesmo gostaríamos de deixar aqui registrado que esse post não se trata de um PublishPost, não estamos recebendo nada para divulgar a marca.
Nós acreditamos e sempre que possível incentivaremos projetos como o da Hevp, por ele ter um grande e importante papel social.
Dois amigos Lucas Rodrigues e Juriel Meneguetti viviam destinos diferentes com vontades parecidas. Eles tinham vontade de criar algo novo e que de alguma forma pudessem ajudar as pessoas.
Buscavam suas inspirações nas viagens que já haviam realizado ao redor do mundo, conhecendo novas culturas e identificando as carências de cada parte do mundo.
Foi juntando as idéias em uma viagem pelo Hawaii que os dois amigos resolveram fundar a Hevp Clothing, uma marca de roupas. Como todo negócio, a Hevp visa sim o lucro, até porque é o lucro que permite que eles sigam com seu projeto, mas este não é o foco principal da empresa.
A Hevp tem como meta ajudar as pessoas (daí o nome Hevp, uma alusão a palavra inglesa Help que significa ajuda), incentivar a viagem, a conexão entre as pessoas e a expansão de fronteiras.
#VaiMesmo
O projeto “Vai mesmo” foi criado para ser o canal de informações precisas e interativas para pessoas que desejam viajar pelo mundo, seja para estudos e realização de intercâmbio ou mesmo para aqueles que pretendem viajar para descanso ou diversão. “Vai mesmo” está destinado àqueles que se consideram cidadãos do mundo, para os aventureiros de plantão que amam pegar estrada, conhecer culturas diferentes, fazer amizades em cada parada e pisar em lugares onde jamais alguém pisou. Vontade de conhecer o mundo? Vai mesmo!Translate the blog
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